A importância da Geografia na compreensão do mundo
A importância da Geografia em nossas vidas é notável em nosso cotidiano, pois, o conhecimento geográfico já se inicia desde nossa infância, na relação que se faz com o espaço, nas brincadeiras, nas noções de localização e essa capacidade continua presente até o fim das nossas vidas.
As noções geográficas é que nos faz entender o sentido de direção,da capacidade de ler mapas, da compreensão das relações espaciais e do conhecimento do tempo, do climae dos recursos naturais. Com esse conhecimento que se adquire a partir da Geografia é que temos capacidade de mudar o mundo basta usá-los de maneira adequada que possa formar um mundo cada vez melhor.
O homem sempre precisou e se utilizou do conhecimento geográfico. Os povos pré-históricos tinham de encontrar cavernas para morar e reservas regulares de água. Tinham também de morar perto de um lugar onde pudessem caçar. Sabiam localizar os rastros dos animais e as trilhas dos inimigos. Usavam carvão ou argila colorida para desenhar mapas primitivos de sua região nas paredes das cavernas ou nas peles secas dos animais.Com o tempo, o homem aprendeu a lavrar a terra e domesticar os animais. Essas atividades o forçaram a prestar mais atenção ao clima e à localização dos pastos. Mas a extensão de seu conhecimento certamente não ia além da distância que podia percorrer e um dia.
Hoje em dia, não podemos nos satisfazer com um conhecimento geográfico limitado à área que circunda nossas casas. Hoje, nem mesmo basta às pessoas conhecer as terras e os mares próximos, como acontecia na época do império Romano. Para satisfazer nossas necessidades, precisamos saber um pouco da geografia da Terra inteira.
Portanto, o conheciemnto Geográfico é imprescidível no mundo em que vivemos, ele pode nos ser útil na leitura, no entendimento desse mundo que nos rodeia, pois somos cobrados o tempo inteiro a participar das inúmeras soluções e problemas, buscando soluções para problemas no ambiente, doméstico, da nossa cidade, municipio, estado, região, país, continente e do mundo inteiro. Por isso a Geografia nos dá subsídeos para uma mudança de comportamento para que possamos transformar o mundo e tentarmos transformalo em um mudo cada vez mais sustentável.
geografia
Conceito de Geografia
Geografia: importante ciência para entender nosso planeta
Conceito
Geografia é uma ciência que estuda as características da superfície do planeta Terra, os fenômenos climáticos e a ação do ser humano no meio ambiente e vice-versa.
Importância do estudo
A Geografia é uma ciência muito importante, pois permite ao homem compreender melhor o planeta em que vive. Para isso, esta ciência dispõe de diversos recursos matemáticos e tecnológicos. A estatística, por exemplo, é muito usada na área da pesquisa populacional. Os satélites são fundamentais na elaboração de mapas, além de fornecerem dados importantes para a verificação de mudança na vegetação do planeta.
No Brasil, o estudo da Geografia é obrigatório para os alunos do Ensino Fundamental e Médio e deve ser oferecido pelas escolas.
Principais áreas da Geografia e exemplos de temas estudados por cada área:
- Geografia Física: relevo, rios, vegetação.
- Geografia Humana: população (crescimento demográfico, alfabetização, migração, etc).
- Geografia Política: relações políticas, conflitos entre nações.
- Cartografia: elaboração e interpretação de mapas
- Geografia Turística: desenvolvimento do turismo mundial e regional.
- Geografia Urbana: desenvolvimento das cidades, planejamento urbano.
- Geografia Social: problemas sociais (violência, desemprego, falta de habitação)
- Geografia Agrária: questões ligadas ao campo (meio rural)
- Geomorfologia: formas da superfície terrestre
- Climatologia: climas, temperatura e fenômenos climáticos (seca, furacões, tempestades)
- Hidrografia: estudo dos recursos hídricos (mares, rios, lagos, oceanos).
Curiosidade:
- O profissional que atua em Geografia é conhecido como Geógrafo.
Conceito
Geografia é uma ciência que estuda as características da superfície do planeta Terra, os fenômenos climáticos e a ação do ser humano no meio ambiente e vice-versa.
Importância do estudo
A Geografia é uma ciência muito importante, pois permite ao homem compreender melhor o planeta em que vive. Para isso, esta ciência dispõe de diversos recursos matemáticos e tecnológicos. A estatística, por exemplo, é muito usada na área da pesquisa populacional. Os satélites são fundamentais na elaboração de mapas, além de fornecerem dados importantes para a verificação de mudança na vegetação do planeta.
No Brasil, o estudo da Geografia é obrigatório para os alunos do Ensino Fundamental e Médio e deve ser oferecido pelas escolas.
Principais áreas da Geografia e exemplos de temas estudados por cada área:
- Geografia Física: relevo, rios, vegetação.
- Geografia Humana: população (crescimento demográfico, alfabetização, migração, etc).
- Geografia Política: relações políticas, conflitos entre nações.
- Cartografia: elaboração e interpretação de mapas
- Geografia Turística: desenvolvimento do turismo mundial e regional.
- Geografia Urbana: desenvolvimento das cidades, planejamento urbano.
- Geografia Social: problemas sociais (violência, desemprego, falta de habitação)
- Geografia Agrária: questões ligadas ao campo (meio rural)
- Geomorfologia: formas da superfície terrestre
- Climatologia: climas, temperatura e fenômenos climáticos (seca, furacões, tempestades)
- Hidrografia: estudo dos recursos hídricos (mares, rios, lagos, oceanos).
Curiosidade:
- O profissional que atua em Geografia é conhecido como Geógrafo.
quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
A Educação do campo: Contradições e soluções
A Educação do campo: Contradições e soluções
Na atualidade presenciamos uma Educação do Campo onde as práticas pedagógicas são desenvolvidas numa perspectiva urbana, pois a mesma não está direcionada às demandas e realidades do campo. É preciso pensar numa forma de “ensinar”, onde todos tenham o direito e receba uma educação com qualidade e vinculada às problemáticas sociais vividas pelos sujeitos presentes naquele meio social, ou seja, um delineamento de propostas que venham ao encontro de uma didática educacional direcionada ao atendimento da “especificidade do campo”, mostrando a importância do mesmo para a sociedade em geral.
Os procedimentos metodológicos para o campo se estruturam a partir das determinações do modo de produção capitalista e também a partir de uma educação voltada para a cidade, porque é considerada mais desenvolvida.
Atualmente, o novo modelo tecnológico traz como conseqüência um projeto de desenvolvimento que exclui os pequenos agricultores, priorizando interesses do capital de produção em grande escala e de forma mecanizada. Com isso podemos perceber que no atual modelo de desenvolvimento da agricultura, são produzidas tecnologias para ampliar cada vez mais a relação de dominação entre agricultura capitalista e agricultura familiar.
Neste contexto, percebe-se o quanto o desenvolvimento da educação no campo têm sido desenvolvido e organizado numa perspectiva da educação para o capital, distante da realidade cultural, social e econômica existente nas propriedades rurais. Na perspectiva do capital, a educação não oportuniza a estes sujeitos condições de mudança e sim de aceitação e submissão a essa lógica excludente.
De modo contraditório, é uma educação escolar adequada às exigências da cultura urbano-industrial, que principalmente a partir da segunda metade do século XIX, vem sendo proposta juntamente com a “preocupação com a expansão de escolarização das massas trabalhadoras”.
Ainda é pertinente ressaltar que a concepção de educação que vem sendo empregada no campo é desenvolvida pela cultura elitista, não tem favorecido satisfatoriamente para acabar com a evasão escolar, não tem elevado à escolaridade dos sujeitos, sua cultura e seu padrão de vida. Há ainda insatisfação, ocasionada pelo acesso tardio à escola que na maioria das vezes, nas regiões mais pobres do Brasil, principalmente no Semi-árido brasileiro, são oferecidas sem condições de oportunizar saberes para a criança, o adolescente, os jovens e adultos devido à precariedade de investimentos dessa política pública.
É neste sentido, que historicamente, o campo é considerado como inferior à cidade, principalmente porque
ele acaba por subordinar-se ao capital e ser determinado por ele. Esse é um dos motivos que vem provocando uma grande migração do homem do campo para a cidade, pois existe certa hegemonia do modelo de vida urbana caracterizando-se assim, como um dos maiores atrativos para a migração de jovens do campo. Por isso, é importante se desenvolver um projeto de educação que contribua para a realidade do campo, o fortalecimento da agricultura familiar torna-se fundamental.
Portanto, é urgente buscar-se uma educação voltada para o campo, priorizando a cultura local, visando o seu desenvolvimento, mostrando técnicas que façam o agricultor permanecer no local de vivência sem ter que migrar para os grandes centros em busca de oportunidades para viver melhor. Pois, nesse espaço existem pessoas que produzem conhecimento na sua relação de existência e sobrevivência. Há uma produção cultural no campo que deve se fazer presente na escola.
É preciso passar para os indivíduos do campo que apesar das transformações que houve no campo, como o desenvolvimento de novas tecnologias que trouxe a modernização agrícola, substituindo a mão de obra humana por tratores, colheitadeiras e plantadeiras, ainda existe uma tranqüilidade que não encontramos nas cidades. A vida no campo é cercada de tranqüilidade, das manhãs frias, do entardecer, do barulho do riacho, dos passarinhos cantarolando, do cheiro das flores e do pomar cheio de frutas, do admirar as noites enluaradas, o esperar de cada estação e o que cada colheita poderá oferecer.
No entanto para que a educação do campo tenha outra “cara” encontramos vários desafios, por isso, os professores precisam entender as contradições profundas que passam o campo brasileiro hoje, tomar posição e ajudar aos que querem permanecer no campo, este como espaço de produção da vida. Além de tentar passar através de sua prática que o campo não é um espaço de negócio e que a educação do campo está em um rico processo de construção. Assim sendo, é preciso que os educadores contribuam para além de sua prática educativa. Isso significa refletir sua prática, registrá-la e sistematizar as práticas e experiências que estão sendo desenvolvidas no campo.
Na atualidade presenciamos uma Educação do Campo onde as práticas pedagógicas são desenvolvidas numa perspectiva urbana, pois a mesma não está direcionada às demandas e realidades do campo. É preciso pensar numa forma de “ensinar”, onde todos tenham o direito e receba uma educação com qualidade e vinculada às problemáticas sociais vividas pelos sujeitos presentes naquele meio social, ou seja, um delineamento de propostas que venham ao encontro de uma didática educacional direcionada ao atendimento da “especificidade do campo”, mostrando a importância do mesmo para a sociedade em geral.
Os procedimentos metodológicos para o campo se estruturam a partir das determinações do modo de produção capitalista e também a partir de uma educação voltada para a cidade, porque é considerada mais desenvolvida.
Atualmente, o novo modelo tecnológico traz como conseqüência um projeto de desenvolvimento que exclui os pequenos agricultores, priorizando interesses do capital de produção em grande escala e de forma mecanizada. Com isso podemos perceber que no atual modelo de desenvolvimento da agricultura, são produzidas tecnologias para ampliar cada vez mais a relação de dominação entre agricultura capitalista e agricultura familiar.
Neste contexto, percebe-se o quanto o desenvolvimento da educação no campo têm sido desenvolvido e organizado numa perspectiva da educação para o capital, distante da realidade cultural, social e econômica existente nas propriedades rurais. Na perspectiva do capital, a educação não oportuniza a estes sujeitos condições de mudança e sim de aceitação e submissão a essa lógica excludente.
De modo contraditório, é uma educação escolar adequada às exigências da cultura urbano-industrial, que principalmente a partir da segunda metade do século XIX, vem sendo proposta juntamente com a “preocupação com a expansão de escolarização das massas trabalhadoras”.
Ainda é pertinente ressaltar que a concepção de educação que vem sendo empregada no campo é desenvolvida pela cultura elitista, não tem favorecido satisfatoriamente para acabar com a evasão escolar, não tem elevado à escolaridade dos sujeitos, sua cultura e seu padrão de vida. Há ainda insatisfação, ocasionada pelo acesso tardio à escola que na maioria das vezes, nas regiões mais pobres do Brasil, principalmente no Semi-árido brasileiro, são oferecidas sem condições de oportunizar saberes para a criança, o adolescente, os jovens e adultos devido à precariedade de investimentos dessa política pública.
É neste sentido, que historicamente, o campo é considerado como inferior à cidade, principalmente porque
ele acaba por subordinar-se ao capital e ser determinado por ele. Esse é um dos motivos que vem provocando uma grande migração do homem do campo para a cidade, pois existe certa hegemonia do modelo de vida urbana caracterizando-se assim, como um dos maiores atrativos para a migração de jovens do campo. Por isso, é importante se desenvolver um projeto de educação que contribua para a realidade do campo, o fortalecimento da agricultura familiar torna-se fundamental.
Portanto, é urgente buscar-se uma educação voltada para o campo, priorizando a cultura local, visando o seu desenvolvimento, mostrando técnicas que façam o agricultor permanecer no local de vivência sem ter que migrar para os grandes centros em busca de oportunidades para viver melhor. Pois, nesse espaço existem pessoas que produzem conhecimento na sua relação de existência e sobrevivência. Há uma produção cultural no campo que deve se fazer presente na escola.
É preciso passar para os indivíduos do campo que apesar das transformações que houve no campo, como o desenvolvimento de novas tecnologias que trouxe a modernização agrícola, substituindo a mão de obra humana por tratores, colheitadeiras e plantadeiras, ainda existe uma tranqüilidade que não encontramos nas cidades. A vida no campo é cercada de tranqüilidade, das manhãs frias, do entardecer, do barulho do riacho, dos passarinhos cantarolando, do cheiro das flores e do pomar cheio de frutas, do admirar as noites enluaradas, o esperar de cada estação e o que cada colheita poderá oferecer.
No entanto para que a educação do campo tenha outra “cara” encontramos vários desafios, por isso, os professores precisam entender as contradições profundas que passam o campo brasileiro hoje, tomar posição e ajudar aos que querem permanecer no campo, este como espaço de produção da vida. Além de tentar passar através de sua prática que o campo não é um espaço de negócio e que a educação do campo está em um rico processo de construção. Assim sendo, é preciso que os educadores contribuam para além de sua prática educativa. Isso significa refletir sua prática, registrá-la e sistematizar as práticas e experiências que estão sendo desenvolvidas no campo.
Recursos didáticos e sua importância para as aulas de Geografia
A escola aparece cada vez menos como meio privilegiado de aquisição de conhecimentos, seja de qual área for. Disso resulta para o aluno uma espécie de distorção, na medida em que a escola não satisfaz as curiosidades nascidas na rua, em casa ou nos livros. O professor acha-se cada vez mais incapacitado para satisfazer as legítimas curiosidades dos seus alunos. Surge então a importância de recursos didáticos que prendam a atenção dos educandos, deixando a aula dinâmica e participativa, para que eles se interessem pelo assunto trabalhado e o auxiliem nas suas curiosidades.
Assim, o professor tem que buscar recursos que visem à realidade do aluno. A música, a televisão, aliados aos documentários e slides, podem refletir e tirar dúvidas do cotidiano. Esses recursos didáticos tornam as aulas mais dinâmicas e menos monótonas, sendo mais um suporte para o educador em suas aulas, quando busca prender mais a atenção do aluno. Para que se torne uma boa “arma” é preciso que o professor conheça diversos gêneros, buscando sempre o “universo dos alunos”, para que eles possam entender e se apropriar do contexto trabalhado.
Esses materiais didáticos são muito importantes e servem como meios para auxiliar a docência, facilitando a aprendizagem, buscando mais significado e positividade. Conforme definição do livro Prática de Ensino de Geografia e Estágio Supervisionado, os recursos didáticos são materiais utilizados com maior ou menor freqüência em todas as diciplinas, as áreas de estudos ou atividades, seja quais forem as técnicas ou métodos empregados, visando auxiliar o educando a realizar sua aprendizagem mais eficiente, construindo um meio para facilitar, incentivar ou possibilitar o processo de ensino aprendizagem.
Pensando em tantos desafios no trabalho docente atual, é imprescindível a busca por metodologias que possibilite a inserção do aluno no processo de construção do saber, em meio a uma sociedade dinâmica e contrastante. Esses novos recursos servem para que o aluno descubra seu próprio mundo, esclareça suas dúvidas, valorize o ambiente que o cerca e entenda que não é apenas com o livro didático que vai adquirir os conceitos geográficos.
Os recursos servem, ainda, para que o professor reflita sobre o real significado de ensino de Geografia na atualidade e sobre os métodos empregados por ele em sala de aula. E, consequentemente, para a superação da visão tradicionalista do ensino, baseada no simples repasse de conhecimento. Portanto, existem várias formas de facilitar o aprendizado do aluno por meio de diversos tipos de linguagem, como a utilização de filmes, canções, poemas, documentos escritos, documentários, visita a museus, produções literárias e viagens de campo, que são de enorme valia para a prática docente e possibilitam a construção do conhecimento sólido, visando o pleno desenvolvimento do educando, bastando para isso, ele mesmo querer entender o contexto trabalhado.
Entende-se que se o aluno é incentivado a agir e não apenas a ser receptor, aí sim, ocorre a aprendizagem. É necessário criar estratégias para tornar agradável o processo de ensino-aprendizagem e colocar o aluno como condutor desse processo. Para isso, é preciso planejar, replanejar e estar sempre associando teoria e prática na busca da realização dos objetivos.
Para que haja uma aprendizagem significativa é preciso considerar as vivências do educando, levando-o a perceber-se como agente transformador da sociedade, num ambiente participativo e colaborador. É necessário que o aluno seja incentivado e se sinta motivado a construir pré-requisitos indispensáveis para a leitura do mundo, e, para tal, é importante que o método utilizado se relacione com o cotidiano dos alunos e com os conceitos trabalhados.
Portanto, os recursos didáticos tornam-se “armas” indispensáveis para uma educação de qualidade, que pode ter ótimos resultados quando se utilizam os recursos certos nos momentos certos, e com uma adequada preparação por parte do professor
A escola aparece cada vez menos como meio privilegiado de aquisição de conhecimentos, seja de qual área for. Disso resulta para o aluno uma espécie de distorção, na medida em que a escola não satisfaz as curiosidades nascidas na rua, em casa ou nos livros. O professor acha-se cada vez mais incapacitado para satisfazer as legítimas curiosidades dos seus alunos. Surge então a importância de recursos didáticos que prendam a atenção dos educandos, deixando a aula dinâmica e participativa, para que eles se interessem pelo assunto trabalhado e o auxiliem nas suas curiosidades.
Assim, o professor tem que buscar recursos que visem à realidade do aluno. A música, a televisão, aliados aos documentários e slides, podem refletir e tirar dúvidas do cotidiano. Esses recursos didáticos tornam as aulas mais dinâmicas e menos monótonas, sendo mais um suporte para o educador em suas aulas, quando busca prender mais a atenção do aluno. Para que se torne uma boa “arma” é preciso que o professor conheça diversos gêneros, buscando sempre o “universo dos alunos”, para que eles possam entender e se apropriar do contexto trabalhado.
Esses materiais didáticos são muito importantes e servem como meios para auxiliar a docência, facilitando a aprendizagem, buscando mais significado e positividade. Conforme definição do livro Prática de Ensino de Geografia e Estágio Supervisionado, os recursos didáticos são materiais utilizados com maior ou menor freqüência em todas as diciplinas, as áreas de estudos ou atividades, seja quais forem as técnicas ou métodos empregados, visando auxiliar o educando a realizar sua aprendizagem mais eficiente, construindo um meio para facilitar, incentivar ou possibilitar o processo de ensino aprendizagem.
Pensando em tantos desafios no trabalho docente atual, é imprescindível a busca por metodologias que possibilite a inserção do aluno no processo de construção do saber, em meio a uma sociedade dinâmica e contrastante. Esses novos recursos servem para que o aluno descubra seu próprio mundo, esclareça suas dúvidas, valorize o ambiente que o cerca e entenda que não é apenas com o livro didático que vai adquirir os conceitos geográficos.
Os recursos servem, ainda, para que o professor reflita sobre o real significado de ensino de Geografia na atualidade e sobre os métodos empregados por ele em sala de aula. E, consequentemente, para a superação da visão tradicionalista do ensino, baseada no simples repasse de conhecimento. Portanto, existem várias formas de facilitar o aprendizado do aluno por meio de diversos tipos de linguagem, como a utilização de filmes, canções, poemas, documentos escritos, documentários, visita a museus, produções literárias e viagens de campo, que são de enorme valia para a prática docente e possibilitam a construção do conhecimento sólido, visando o pleno desenvolvimento do educando, bastando para isso, ele mesmo querer entender o contexto trabalhado.
Entende-se que se o aluno é incentivado a agir e não apenas a ser receptor, aí sim, ocorre a aprendizagem. É necessário criar estratégias para tornar agradável o processo de ensino-aprendizagem e colocar o aluno como condutor desse processo. Para isso, é preciso planejar, replanejar e estar sempre associando teoria e prática na busca da realização dos objetivos.
Para que haja uma aprendizagem significativa é preciso considerar as vivências do educando, levando-o a perceber-se como agente transformador da sociedade, num ambiente participativo e colaborador. É necessário que o aluno seja incentivado e se sinta motivado a construir pré-requisitos indispensáveis para a leitura do mundo, e, para tal, é importante que o método utilizado se relacione com o cotidiano dos alunos e com os conceitos trabalhados.
Portanto, os recursos didáticos tornam-se “armas” indispensáveis para uma educação de qualidade, que pode ter ótimos resultados quando se utilizam os recursos certos nos momentos certos, e com uma adequada preparação por parte do professor
Agroecologia, uma alternativa sustentável para o homem do campo
"Agroecologia, uma alternativa sustentável para o homem do campo"
A agroecologia é uma proposta de agricultura familiar socialmente justa, economicamente viável e ecologicamente sustentável. É um meio pelo qual agrega saberes populares e tradicionais provenientes das experiências de agricultores familiares de comunidades na produção agrícola da espaço geográfico.
A agricultura desenvolvida baseada na agroecologia é muito importante para a conservação do solo, pois, as práticas agroecológicas são baseadas na exclusão da homogeneização das paisagens de cultivo, ou seja, nesse tipo de produção agrícola, o desenvolvimento do cultivo é dinâmico, produzem-se diversos produtos em um mesmo espaço de terreno sem ter o desgaste de um único nutriente do solo, esse desgaste acaba sendo em menor porcentagem que um só tipo de cultivo.
Essas práticas se baseiam na pequena propriedade, na força de trabalho familiar, em sistemas produtivos complexos e diversos, adaptados às condições locais e ligados a redes regionais de produção e distribuição de alimentos.
A agroecologia vai além das técnicas orgânicas de cultivo, pois inclui elementos ambientais e humanos, é, praticamente, um modo de vida que busca resgatar e valorizar o conhecimento tradicional da agricultura de base familiar.
Portanto é imprescindível que o agricultor desenvolva meios para que possa conservar o meio ambiente e produzir de maneira mais sustentável, aí é que a agroecologia é muito importante, pois ela é um sistema de produção que procura imitar os processos como ocorrem na natureza, evitando romper o equilíbrio ecológico que dá a estabilidade aos ecossistemas naturais. É uma tradição fundada em conhecimentos praticados pela maioria das culturas antigas em todo o mundo e pelas comunidades que vivem em contato mais próximos com a natureza. A base fundamental da agroecologia é entender a propriedade agrícola como um todo. É muito importante entender que deve haver interação entre todos os seres vivos. As plantas devem relacionar-se com os microorganismos que desenvolvam nutrientes, com as minhocas que soltam o solo para que as raízes cresçam, com os insetos que servem de alimento para os inimigos naturais. Nas lavouras em que se trabalha a agroecologia é muito natural ver todo o tipo de organismo como insetos, aranhas, lesmas, nematóides, bactérias, fungos e algas. Sabe-se que todos os seres possuem papel importante no equilíbrio deste ecossistema.
A agroecologia é uma proposta de agricultura familiar socialmente justa, economicamente viável e ecologicamente sustentável. É um meio pelo qual agrega saberes populares e tradicionais provenientes das experiências de agricultores familiares de comunidades na produção agrícola da espaço geográfico.
A agricultura desenvolvida baseada na agroecologia é muito importante para a conservação do solo, pois, as práticas agroecológicas são baseadas na exclusão da homogeneização das paisagens de cultivo, ou seja, nesse tipo de produção agrícola, o desenvolvimento do cultivo é dinâmico, produzem-se diversos produtos em um mesmo espaço de terreno sem ter o desgaste de um único nutriente do solo, esse desgaste acaba sendo em menor porcentagem que um só tipo de cultivo.
Essas práticas se baseiam na pequena propriedade, na força de trabalho familiar, em sistemas produtivos complexos e diversos, adaptados às condições locais e ligados a redes regionais de produção e distribuição de alimentos.
A agroecologia vai além das técnicas orgânicas de cultivo, pois inclui elementos ambientais e humanos, é, praticamente, um modo de vida que busca resgatar e valorizar o conhecimento tradicional da agricultura de base familiar.
Portanto é imprescindível que o agricultor desenvolva meios para que possa conservar o meio ambiente e produzir de maneira mais sustentável, aí é que a agroecologia é muito importante, pois ela é um sistema de produção que procura imitar os processos como ocorrem na natureza, evitando romper o equilíbrio ecológico que dá a estabilidade aos ecossistemas naturais. É uma tradição fundada em conhecimentos praticados pela maioria das culturas antigas em todo o mundo e pelas comunidades que vivem em contato mais próximos com a natureza. A base fundamental da agroecologia é entender a propriedade agrícola como um todo. É muito importante entender que deve haver interação entre todos os seres vivos. As plantas devem relacionar-se com os microorganismos que desenvolvam nutrientes, com as minhocas que soltam o solo para que as raízes cresçam, com os insetos que servem de alimento para os inimigos naturais. Nas lavouras em que se trabalha a agroecologia é muito natural ver todo o tipo de organismo como insetos, aranhas, lesmas, nematóides, bactérias, fungos e algas. Sabe-se que todos os seres possuem papel importante no equilíbrio deste ecossistema.
Porque é importante trabalhar com filmes em sala de aula
Por que é importante trabalhar com filmes em sala de aula
O uso de filmes em sala de aula pode ser extremamente importante, dependendo de como o professor planeje suas aulas, pois os mesmos podem trazer os resultados que superam as expectativas dos professores. Para que isso aconteça é necessário que planejemos detalhadamente cada passo desse trabalho. No presente texto busco especificar algumas idéias que podem facilitar ainda mais a ação dos professores interessados nesse poderoso e eficiente recurso. Tenho esperança de que essas linhas venham a ser de extrema importância para os educadores que, como eu, gostam e admiram, além de perceber de como as produções cinematográficas servem de ferramenta e subsídio cultural valiosíssimo.
O uso desse recurso em é imprescindível para quem quer desenvolver uma aula dinâmica e atraente para os alunos. Para que isso ocorra é necessário que se elabore atividades que façam com que o educando participe ativamente dos procedimentos e também vai depender da escolha da categoria do filme relacionado, pois, o aluno, não vai se interessar por qualquer estilo de filme, um exemplo positivo são os filmes de comédia e os de ação, uma vez que os mesmos prendem mais a atenção do aluno. A organização da sala é outra etapa fundamental quando pretendemos trabalhar com esse estilo de aula. Todos os detalhes de encaminhamento das atividades têm que ser apresentados antecipadamente para os estudantes. Aulas expositivas são importantes antes de o filme ser mostrado ou logo depois da apresentação dos mesmos, já que a escolha do filme vai depender do conteúdo que se vai trabalhar com a turma.
A idéia de se escolher o filme ideal para a turma tem o propósito de aproximar os temas apresentados nos filmes da realidade em que vivem os alunos, tornando o assunto em questão ainda mais atraente e vivo para os mesmos.
Não penso aqui, que como em tecnologias anteriores, cheguem soluções imediatas para os problemas crônicos do ensino-aprendizagem. Mas de como os filmes ajudam a um bom professor, atrai os alunos, mas o mesmo não modifica substancialmente a relação pedagógica. Aproxima a sala de aula do cotidiano, das linguagens de aprendizagem e comunicação da sociedade urbana, mas também introduz novas questões no processo educacional.
O filme está intimamente ligado à televisão e a um contexto de lazer, e entretenimento, que passa sem percebermos para a sala de aula. Filme, na cabeça dos alunos, significa descanso e não "aula", o que modifica a postura, as expectativas em relação ao seu uso. Precisamos aproveitar essa expectativa positiva para atrair o educando para os assuntos do nosso planejamento pedagógico. Mas ao mesmo tempo, saber que necessitamos prestar atenção para estabelecer novas pontes entre o filme e as outras carências da aula.
Portanto, os filmes tornam-se “armas” indispensáveis para uma educação de qualidade, que pode ter ótimos resultados quando se utilizam os mesmos adequados e nos momentos certos, e com uma adequada preparação por parte do professor.
O uso de filmes em sala de aula pode ser extremamente importante, dependendo de como o professor planeje suas aulas, pois os mesmos podem trazer os resultados que superam as expectativas dos professores. Para que isso aconteça é necessário que planejemos detalhadamente cada passo desse trabalho. No presente texto busco especificar algumas idéias que podem facilitar ainda mais a ação dos professores interessados nesse poderoso e eficiente recurso. Tenho esperança de que essas linhas venham a ser de extrema importância para os educadores que, como eu, gostam e admiram, além de perceber de como as produções cinematográficas servem de ferramenta e subsídio cultural valiosíssimo.
O uso desse recurso em é imprescindível para quem quer desenvolver uma aula dinâmica e atraente para os alunos. Para que isso ocorra é necessário que se elabore atividades que façam com que o educando participe ativamente dos procedimentos e também vai depender da escolha da categoria do filme relacionado, pois, o aluno, não vai se interessar por qualquer estilo de filme, um exemplo positivo são os filmes de comédia e os de ação, uma vez que os mesmos prendem mais a atenção do aluno. A organização da sala é outra etapa fundamental quando pretendemos trabalhar com esse estilo de aula. Todos os detalhes de encaminhamento das atividades têm que ser apresentados antecipadamente para os estudantes. Aulas expositivas são importantes antes de o filme ser mostrado ou logo depois da apresentação dos mesmos, já que a escolha do filme vai depender do conteúdo que se vai trabalhar com a turma.
A idéia de se escolher o filme ideal para a turma tem o propósito de aproximar os temas apresentados nos filmes da realidade em que vivem os alunos, tornando o assunto em questão ainda mais atraente e vivo para os mesmos.
Não penso aqui, que como em tecnologias anteriores, cheguem soluções imediatas para os problemas crônicos do ensino-aprendizagem. Mas de como os filmes ajudam a um bom professor, atrai os alunos, mas o mesmo não modifica substancialmente a relação pedagógica. Aproxima a sala de aula do cotidiano, das linguagens de aprendizagem e comunicação da sociedade urbana, mas também introduz novas questões no processo educacional.
O filme está intimamente ligado à televisão e a um contexto de lazer, e entretenimento, que passa sem percebermos para a sala de aula. Filme, na cabeça dos alunos, significa descanso e não "aula", o que modifica a postura, as expectativas em relação ao seu uso. Precisamos aproveitar essa expectativa positiva para atrair o educando para os assuntos do nosso planejamento pedagógico. Mas ao mesmo tempo, saber que necessitamos prestar atenção para estabelecer novas pontes entre o filme e as outras carências da aula.
Portanto, os filmes tornam-se “armas” indispensáveis para uma educação de qualidade, que pode ter ótimos resultados quando se utilizam os mesmos adequados e nos momentos certos, e com uma adequada preparação por parte do professor.
A produção de mandioca em São Miguel das Matas, BA
A produção de mandioca em São Miguel das Matas, 0BA
Segundo o censo demográfico realizado pelo Instituto de Geografia e Estatística (IBGE, 2007), São Miguel das Matas se destaca como o maior produtor de mandioca do estado da Bahia, com uma produção de 210 mil toneladas, ocupando o primeiro lugar, seguido de Cândido Sales apresentando 180 mil toneladas e Crisópolis com 81.600 toneladas.
A agricultura é a principal atividade econômica no município, onde são cultivados diversos produtos, como: cacau, laranja, banana, mas principalmente a mandioca que é produzida especialmente em pequenas propriedades rurais, pois, a maior parte da população tem um baixo poder econômico, e sobrevive com a prática da agricultura de subsistência. Essa produção também é significativa pelo fato de uma grande parcela da população não ter terras para trabalhar, com isso, trabalham como meeiros plantando a mandioca, pois a maioria dos grandes proprietários plantam o cacau.
O mundo rural até as décadas de sessenta e setenta no município de São Miguel das Matas estava voltado para a agricultura de subsistência. O que se plantava era para satisfazer às necessidades de alimentação, pois “O reduzido relacionamento com realidades culturais distintas não aguçava o desejo por mercadorias outras que não se destinassem à alimentação, elemento característico de sociedades pouco monitorizadas” com exceção da “farinha de mandioca, destinada à Praça de Salvador”.
Alimentos como banana, cana, jaca, etc., geralmente não eram vendidos pelos agricultores miguelenses, apenas o fumo, o café, a laranja e a mandioca eram comercializados pelos lavradores, que vendiam nos armazéns da própria cidade ou levavam para Santo Antônio de Jesus e Nazaré.
O trabalho agrícola na região se desenvolve em sua imensa maioria, pela presença de pequenos proprietários, meeiros e arrendeiros, sendo que a grande maioria deles cultiva a mandioca, pois esta permite aos lavradores “[...] satisfazer uma parte significativa das próprias necessidades de subsistência e, ao mesmo tempo, comercializar grandes excedentes de farinha”.
O trabalho para cultivar a mandioca não é um trabalho tão oneroso, apesar de se estender durante o ano todo, além do mais, não necessita de muita mão-de-obra, o que permite a própria família realizar as tarefas. No entanto, isso depende da quantidade de terra que será trabalhada, pois, caso seja uma quantidade considerável, a família não poderá realizar os devidos trabalhos sem que haja uma “contratação de pessoal”.
Devemos ressaltar ainda o número de pessoas que compõe a família, pois caso esta seja pequena, não poderá realizar todos os trabalhos necessários, sem que haja o pagamento de pessoal.
Nessa região se pratica a agricultura em grande escala, sem se preocupar com os problemas existentes e que possam surgir com o manejo do solo de maneira incorreta, próximo a rios e desmatando grandes áreas. Muitos agricultores, no município substituem a adubação orgânica pela química, aram imensas áreas, com isso o meio ambiente está se desequilibrando, causando a degradação de diversos habitats terrestres.
Segundo o censo demográfico realizado pelo Instituto de Geografia e Estatística (IBGE, 2007), São Miguel das Matas se destaca como o maior produtor de mandioca do estado da Bahia, com uma produção de 210 mil toneladas, ocupando o primeiro lugar, seguido de Cândido Sales apresentando 180 mil toneladas e Crisópolis com 81.600 toneladas.
A agricultura é a principal atividade econômica no município, onde são cultivados diversos produtos, como: cacau, laranja, banana, mas principalmente a mandioca que é produzida especialmente em pequenas propriedades rurais, pois, a maior parte da população tem um baixo poder econômico, e sobrevive com a prática da agricultura de subsistência. Essa produção também é significativa pelo fato de uma grande parcela da população não ter terras para trabalhar, com isso, trabalham como meeiros plantando a mandioca, pois a maioria dos grandes proprietários plantam o cacau.
O mundo rural até as décadas de sessenta e setenta no município de São Miguel das Matas estava voltado para a agricultura de subsistência. O que se plantava era para satisfazer às necessidades de alimentação, pois “O reduzido relacionamento com realidades culturais distintas não aguçava o desejo por mercadorias outras que não se destinassem à alimentação, elemento característico de sociedades pouco monitorizadas” com exceção da “farinha de mandioca, destinada à Praça de Salvador”.
Alimentos como banana, cana, jaca, etc., geralmente não eram vendidos pelos agricultores miguelenses, apenas o fumo, o café, a laranja e a mandioca eram comercializados pelos lavradores, que vendiam nos armazéns da própria cidade ou levavam para Santo Antônio de Jesus e Nazaré.
O trabalho agrícola na região se desenvolve em sua imensa maioria, pela presença de pequenos proprietários, meeiros e arrendeiros, sendo que a grande maioria deles cultiva a mandioca, pois esta permite aos lavradores “[...] satisfazer uma parte significativa das próprias necessidades de subsistência e, ao mesmo tempo, comercializar grandes excedentes de farinha”.
O trabalho para cultivar a mandioca não é um trabalho tão oneroso, apesar de se estender durante o ano todo, além do mais, não necessita de muita mão-de-obra, o que permite a própria família realizar as tarefas. No entanto, isso depende da quantidade de terra que será trabalhada, pois, caso seja uma quantidade considerável, a família não poderá realizar os devidos trabalhos sem que haja uma “contratação de pessoal”.
Devemos ressaltar ainda o número de pessoas que compõe a família, pois caso esta seja pequena, não poderá realizar todos os trabalhos necessários, sem que haja o pagamento de pessoal.
Nessa região se pratica a agricultura em grande escala, sem se preocupar com os problemas existentes e que possam surgir com o manejo do solo de maneira incorreta, próximo a rios e desmatando grandes áreas. Muitos agricultores, no município substituem a adubação orgânica pela química, aram imensas áreas, com isso o meio ambiente está se desequilibrando, causando a degradação de diversos habitats terrestres.
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
Assinar:
Postagens (Atom)