Conceito de Geografia

Geografia: importante ciência para entender nosso planeta

Conceito

Geografia é uma ciência que estuda as características da superfície do planeta Terra, os fenômenos climáticos e a ação do ser humano no meio ambiente e vice-versa.
Importância do estudo

A Geografia é uma ciência muito importante, pois permite ao homem compreender melhor o planeta em que vive. Para isso, esta ciência dispõe de diversos recursos matemáticos e tecnológicos. A estatística, por exemplo, é muito usada na área da pesquisa populacional. Os satélites são fundamentais na elaboração de mapas, além de fornecerem dados importantes para a verificação de mudança na vegetação do planeta.

No Brasil, o estudo da Geografia é obrigatório para os alunos do Ensino Fundamental e Médio e deve ser oferecido pelas escolas.

Principais áreas da Geografia e exemplos de temas estudados por cada área:

- Geografia Física: relevo, rios, vegetação.
- Geografia Humana: população (crescimento demográfico, alfabetização, migração, etc).
- Geografia Política: relações políticas, conflitos entre nações.
- Cartografia: elaboração e interpretação de mapas
- Geografia Turística: desenvolvimento do turismo mundial e regional.
- Geografia Urbana: desenvolvimento das cidades, planejamento urbano.
- Geografia Social: problemas sociais (violência, desemprego, falta de habitação)
- Geografia Agrária: questões ligadas ao campo (meio rural)
- Geomorfologia: formas da superfície terrestre
- Climatologia: climas, temperatura e fenômenos climáticos (seca, furacões, tempestades)
- Hidrografia: estudo dos recursos hídricos (mares, rios, lagos, oceanos).

Curiosidade:

- O profissional que atua em Geografia é conhecido como Geógrafo.


segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Artigo sobre a importância dos recursos didáticos nas aulas de geografia

OS RECURSOS DIDÁTICOS E SUA IMPORTÂNCIA PARA AS AULAS DE GEOGRAFIA. ¹

Almir Pereira Bastos ²
Orientadora: Deuma S. Silva

RESUMO
O presente artigo tem como objetivo mostrar a importância dos recursos didáticos, em especial, a televisão, documentários, slides e a música servindo de suporte nos conteúdos de Geografia. O uso desses recursos, em especial os audiovisuais, quebra a rotina tradicional que exige tanto que o professor tenha conhecimento do assunto que será abordado, como tem que ter habilidades com o recurso utilizado. O trabalho aborda a experiência do Estágio de Regência numa turma de 2ª ano do Ensino Médio, no Colégio de 2º Grau Dr. Rômulo Almeida, onde foi diagnosticada, através das aulas, uma grande deficiência desses alunos no que diz respeito à aprendizagem dos conteúdos relacionados à geografia. Porque os alunos não conseguem se concentrar e assimilar os assuntos dados pelos professores? De que forma o professor conseguirá prender a atenção e facilitar a aprendizagem desses educandos? Com a intenção de contornar essa desatenção e buscar formas de prender a atenção dos alunos, este artigo visa apresentar uma proposta metodológica de utilização dos recursos didáticos que venha auxiliar o professor na prática pedagógica do ensino da Geografia. Para tanto, faz-se necessário que o professores conheçam a importância da aplicação dos recursos didáticos que sirva de aprendizagem não apenas em sala de aula, mas conduzindo os educandos a exercitá-la no seu cotidiano.
Este trabalho se fundamentará em publicações sobre os recursos didáticos, apoiando-se nos autores: Barreto (2002), Ferreira (2002), Libâneo (2002), pontuschka Oliveira (2002), entre outros e também buscará informações nos Parâmetros Curriculares Nacionais de Geografia (1998).



PALAVRAS CHAVES
Recursos didáticos – suporte - aulas dinâmicas

INTRODUÇÃO
A escola aparece cada vez menos como meio privilegiado de aquisição de conhecimentos, seja qual for por natureza desses últimos. Daí resulta para o aluno uma espécie de distorção na medida em que a escola não satisfaz as curiosidades nascidas na rua, em casa ou nos livros. O professor acha-se cada vez mais incapacitado para satisfazer, as legitimas curiosidades dos seus alunos. Aí é que se encaixa a importância de recursos didáticos que prendem a atenção dos educandos para que eles se interessem pelo assunto trabalhado e que auxiliem nas suas curiosidades.
Por isso, o professor tem que buscar recursos que visem à realidade do aluno. E a música e a televisão, aliada aos documentários e slides, podem refletir e tirar dúvidas do cotidiano. Esses recursos didáticos tornam-se as aulas mais dinâmicas e menos monótonas, pois, será mais um suporte para o educador em suas aulas, para que possa prender mais a atenção do aluno. Mas para que se torne uma boa “arma” é preciso o professor conhecer diversos gêneros, buscando sempre o universo dos alunos, para que eles possam entender o contexto trabalhado.
Esses materiais didáticos são muitos importantes e servem como meios para auxiliar a docência, facilitando a aprendizagem, buscando mais significância e positividade. Segundo, Vieira e Sá, (2007), apud Passini, (2007), os recursos didáticos são materiais utilizados com maior ou menor freqüência em todas as disciplinas, as áreas de estudos ou atividades, sejam quais forem às técnicas ou métodos empregados, visando auxiliar o educando a realizar sua aprendizagem mais eficiente, construindo num meio para facilitar, incentivar ou possibilitar o processo ensino-aprendizagem.
O emprego de vários recursos nas aulas de Geografia torna-se as aulas mais dinâmicas e prazerosas, pois, os alunos vão dispor de diversas fontes para o entendimento de determinado assunto. Para Vieira Sá, 2007, apud Passini, 2007, os recursos didáticos não garantem o aprendizagem significativa do indivíduo, mas auxiliará para uma aprendizagem mais significativa.
O presente artigo visa um estudo sobre o uso desses recursos pelo professor de Ensino Médio e tem como objetivo principal analisar a prática docente quanto ao uso desses recursos tecnológicos, especialmente, o manuseio da televisão, documentários, slides e músicas, identificando até que ponto esses pode contribuir para uma aprendizagem mais significativa dos conhecimentos geográficos. Para a elaboração desta pesquisa, busquei um estudo do caso da turma de 2º ano D do Colégio de 2º Grau Dr. Rômulo Almeida, realizando estágio no mês de abril de 2009, realizando experiências nas aulas com esses recursos. Este trabalho também se fundamenta em publicações voltadas para esse tema.
O uso de muitos recursos é muito importante para se dá uma aula dinâmica e participativa, por isso, este estudo constitui um trabalho de extrema relevância para todos que estão envolvidos com a educação, especialmente os professores e alunos de Geografia.

OS MEIOS DE COMUNICAÇÃO E AS AULAS DE GEOGRAFIA

Segundo Libâneo (2002), apud Barreto, (2005), o momento da história denominado ora da sociedade pós-moderna, pós-industrial ou pós-mercantil, ora de modernidade tardia, está no marcado pelas mudanças da comunicação e da informação e por outras tantas transformações tecnológicas e cientificas. Essas transformações se inserem nas vidas das pessoas, provocando mudanças econômicas, sociais, políticas, culturais, afetando também, as escolas e o exercício profissional da docência.
Nesse contexto, percebe-se o quanto é importante o professor trazer recursos didáticos atuais e a música, os documentários, os slides, podem trazer essas mudanças para as aulas de Geografia, basta o professor pesquisar e analisar o tema e a respectiva relação com os conteúdos programados. Conforme o Documento dos Parâmetros Curriculares Nacionais de Geografia (1998:141);

“As tecnologias da comunicação permitem que os alunos tenham acesso a informações por meio de textos e imagens, e também problematizar algumas relações com diferentes sistemas e representações espaciais, formas de organização social, noções de distancias e pontos de referencias, processos de transformações, papel das ações humanas nas transformações do espaço, etc., que favorecem a aprendizagem significativa dos conhecimentos geográficos”.

A partir dessa afirmação, observa-se o quanto os slides e os documentários podem trazer imagens e textos referentes ao conteúdo de uma maneira atual e bem dinâmica, basta o professor elaborar o mesmo referente às condições da turma. Pois, os alunos com acesso a várias informações que estão na mídia, dificilmente vão se interessar pelas explanações teóricas do professor. Por isso, o professor deve conhecer as informações da mídia para utilizá-los nas suas aulas, buscando sempre os recursos que se encaixam em tal informação.
Para Libâneo (2002), apud Barreto, (2005), o professor não pode ignorar tecnologias como: a televisão, o vídeo, os veículos de informação, de comunicação, de aprendizagem e lazer, porque há muito tempo o professor e o livro didático deixaram de serem as únicas fontes de conhecimentos, na atualidade, os meios de comunicação têm um maior impacto na educação escolar e na vida cotidiana.
O campo educacional está marcado por meios de comunicação e informação, tudo isso é fruto de um mundo globalizado, dependendo sempre de novas tecnologias e novas informações a respeito de vários assuntos (BARRETO, 2005). Portanto, o professor tem que está informado e buscando sempre meios diversos para tornar uma aprendizagem mais prazerosa e completa.


A TELEVISÃO E A MÚSICA NAS AULAS DE GEOGRAFIA

A televisão é considerada hoje, o principal meio e comunicação de massa, porque é ela que atinge a maior quantidade de público e também que mais o influencia, suas mensagens são recebidas em praticamente todos os lares, em todas as camadas da sociedade. Segundo Barreto (2005), esse meio de comunicação atinge todas as camadas sociais e é o mais poderoso meio e comunicação do séc. XXI, tendo-se em vista que ela transmite de forma muito eficaz informações de diferentes realidades sócio-espaciais, proporcionando o contato entre regiões distintas, culturais diversas através de suas imagens e sons. Além disso, pode está inserida ao aparelho de DVD, oferecendo possibilidades de acesso a programações previamente selecionadas. Por isso, cabe ao professor saber usá-la de uma maneira positiva, selecionando programas, documentários que chamem a atenção dos alunos e que seja relacionado ao conteúdo programado.
E a televisão discute a realidade sócio-espacial, inserido em cada contexto, por isso o professor tem que buscar programas que os alunos assistem e tentar relacionar o mesmo com os conteúdos trabalhados, promovendo debates e discussões que possam esclarecer dúvidas e questões relacionadas ao dia-a-dia dos alunos. Para Albuquerque (2002), apud Pontuschka e Oliveira (2002), temos que trazer a televisão que a família assiste, para que não distanciemos da realidade dos educandos. Para eles não é os programas de outros países que vão passar o que realmente a população passa e sim, os programas que assistem no dia-a-dia. É nessa perspectiva, que o professor tem que discutir em sala de aula. Dessa forma, a escola está assumindo o papel de aprofundadora de criticas já realizada pelas famílias e outros grupos com os quase convivem, buscando incentivá-los a buscarem ainda mais informações desse meio.
Dessa forma, o professor tem que saber criticar e buscar as informações positivas que a televisão passa para a sociedade, trazendo para a sala de aula toda a sua complexibilidade, não apenas as criticas negativas, mas explorar os diversos usos possíveis do conteúdo por ela passado. De acordo com Napolitano (2003), pag-15.

“O mais comum, na relação entre TV e escola, tem sido partir do pressuposto de que a TV é manipuladora de consciências e veiculadora de um conteúdo de baixo nível cultural, informativo e estético. É partindo desse pressuposto, diga-se, não completamente errado, que muitos professores começam seu trabalho. O problema é que passando ao largo da complexibilidade do fenômeno e dos códigos operacionalizados pelo veículo, a escola pouco contribui para tornar sua clientela mais crítica, além de perder a chance de incorporar o material televisual como fonte de conhecimento”.

Nesse contexto, aí é que entra a importância do professor, na formação de indivíduos críticos e aprendizes. Um dos principais comportamentos que o educador tem que tomar frente a sua turma é não reproduzir preconceitos e críticas ligeiras sobre a mídia televisual, e sim pensar nas informações positivas que possam auxiliar nas suas aulas de geografia, buscando nos programas como; novelas, os programas de auditório, os telejornais, trazendo para a sala de aula as críticas e a relação com o conteúdo planejado.
A música também é um grande suporte para as aulas de Geografia, independente do gênero musical dos alunos, o professor pode trazer temas que são discutidos nas mesmas e buscar interpretá-las nas aulas. Ela está muito ligada à cultura brasileira, tanto por influência indígena, quanto por influência negra e européia. Convivemos com a música ao longo de quase todo o nosso dia-a-dia, no trabalho, em casa, na rua, em vários momentos estamos cantarolando alguma música que apreciamos. Podemos considerar que a música ouvida no dia-a-dia é instrumento educador, já que difunde idéias em letras e sentimentos em melodias. E por estar presente quase que integralmente na vida de cada um, a música pode se tornar um recurso eficaz na educação na vida escolar do aluno e na assimilação dos conteúdos referentes à Geografia.
Para Vieira e Sá (2007), apud Passini (2007), diferentes interpretações podem ser discutidas sobre a música, seu ritmo, sua letra, principalmente quando contextualizadas no momento histórico. Toda arte é também expressão política e a música tem o seu lado histórico a ser explorado.
Com a música é possível ainda despertar e desenvolver nos alunos sensibilidades mais aguçadas na observação de questões próprias da disciplina alvo (FERREIRA, 2002). Para ele, a música facilita a compreensão do aluno e dificulta a atuação. Para ele uma coisa é ensinar música a outra pessoa, outra coisa é trabalhar uma disciplina com música, por isso, o professor tem que saber trabalhar com a música independente do seu gosto musical.

METODOLOGIA

A metodologia utilizada foi baseada no método e pesquisa de abordagem qualitativa baseada nas percepções do estudo de caso da turma de 2ª ano do Ensino Médio, no Colégio de 2º Grau Dr. Rômulo Almeida, onde foi diagnosticada, através das aulas, uma grande deficiência desses alunos no que diz respeito à aprendizagem dos conteúdos relacionados à geografia. A observação e desenvolvimento de estágio em loco que foi colocado no tema e uma vasta pesquisa bibliográfica. Os materiais foram: os livros acadêmicos, os didáticos e algumas pesquisas na internet. E, principalmente, as produções e opiniões dos alunos sobre a Geografia e suas contribuições no cotidiano e principalmente o descaso dos mesmos nas aulas de geografia.

ESTUDO DE CASO

Através do Estágio Supervisionado, realizado no Colégio de 2º Grau Dr. Rômulo Almeida, localizado na Cidade de Santo Antonio de Jesus-BA, com o 2º ano do Ensino Médio, turma MD, do turno matutino, com um total de 37 alunos, tendo como professora regente Jeane, percebeu-se a partir das atividades propostas que os mesmos possuíam pouca compreensão dos conteúdos relacionados à interpretação geográfica, e o descaso nessas aulas, a falta de estímulo, o desinteresse pelo conteúdo programado.
Percebi, então, que o ensino da Geografia, precisa ser mais dinâmica e prazerosa para que os conteúdos sejam assimilados, uma aula para além do livro didático, muitas aulas ainda são realizadas como algo distante da vida quotidiana, desconectado do presente. É preciso se buscar uma renovação dessa prática de ensino e pensar em métodos que prendem mais a atenção dos educandos para que eles se sintam inseridos no processo de ensino-aprendizagem, para que tenham uma maior vontade de aprender e buscar soluções encontradas no seu cotidiano.
Nas aulas foram posto em prática alguns recursos didáticos que contribuíram para a aprendizagem e causaram mudanças nas aulas de Geografia. As músicas, a televisão aliada aos documentários e slides, podem trazer informações que prendem a atenção dos alunos, por isso, trabalhei com a música Brasis de Seu Jorge, onde os alunos ouviram, cantaram, discutimos e em seguida fizeram interpretação sobre a desigualdade e contrastes existentes no Brasil. Além da música foi realizada uma aula explicativa e participativa com slides, para discutir o processo histórico da divisão regional do Brasil, prendendo a atenção dos alunos, tornando a aula mais participativa e diferente para os alunos, pois eles puderam expor suas opiniões e suas críticas.
As atividades desenvolvidas na sala de aula devem estimular o aluno a construir seu conhecimento e tirar suas dúvidas através do domínio da linguagem Geográfica. Tal processo de construção do conhecimento deverá ser dinâmico, criativo e progressivo, em conformidade com o desenvolvimento cognitivo do aluno.


CONSIDERAÇÕES FINAIS

Em meio a tantos desafios no trabalho docente atual, se torna imprescindível a importância da busca e o estudo acerca de metodologias que possibilitem a inserção do aluno no processo de construção do saber, em meio a uma sociedade dinâmica e contrastante. Buscando um prazer por parte do aluno a importância de se aprender. Para isso, o professor deve buscar a utilização de recursos didáticos alternativos no ensino de geografia, principalmente as músicas e a televisão aliada aos documentários e os slides. Esses recursos servem para que o aluno descubra seu próprio mundo, esclareça suas dúvidas, valorize o ambiente que os cerca e entenda que não é apenas com o livro didático que vão adquirir os conceitos geográficos, mas além dele. Os recursos
Servem, ainda, para que o professor reflita sobre o real significado do ensino de Geografia na atualidade e sobre os métodos empregados por ele em sala de aula. E conseqüentemente, para a superação da visão tradicionalista do ensino, baseada no simples repasse de conhecimentos. Portanto, existem várias formas de facilitar o aprendizado do aluno através de diversos tipos de linguagem. Como a utilização de filmes, canções, poemas, documentos escritos, documentários, visita a museus, produções literárias e viagens de campo são de enorme valia para a prática docente e possibilitam a construção do conhecimento sólido, visando o pleno desenvolvimento do educando. Se o aluno é incentivado a agir e não apenas a ser receptor, aí sim, ocorre aprendizagem. É necessário criar estratégias para tornar agradável o processo de ensino-aprendizagem e colocar o aluno como condutor desse processo. Para isso, é preciso planejar, replanejar e estar sempre associando teoria e prática na busca da realização dos objetivos.
Assim, a concepção desta proposta foi desenvolvida a partir dos princípios básicos que norteiam as técnicas de ensino, de observações, reflexões, e de experiências vividas junto às escolas. Por isso para que haja uma educação e aprendizagem significativa é preciso considerar as vivências do educando e levando-o a perceber-se como agente transformador da sociedade, num ambiente participativo, a utilização de metodologias diversificadas proporcionou aos educandos a construção de um conhecimento coletivo, onde professores e alunos são sujeitos “produtores” do conhecimento. Essa concepção é fundamental para o Ensino da Geografia, por se tratar de uma ciência humana, que preza, a depender do referencial teórico-metodológico, a análise e a criticidade de quem a estuda. Defende-se como base para o saber Geográfico a partir de métodos que facilitem essa assimilação doe conteúdos referentes ao currículo em questão. É necessário que o aluno seja incentivado a construir os pré-requisitos indispensáveis para a leitura do mundo e para tal é importante que o método utilizado relacione a todo o momento ao cotidiano dos alunos com os conceitos trabalhados.
Portanto, os recursos didáticos, tornam-se “armas” indispensáveis para uma educação de qualidade, pois uma das funções desses recursos de ensino é a motivação, que pode ter ótimos resultados quando se utilizam os recursos certos nos momentos certos, e com uma adequada preparação por parte do professor. Dentre esses recursos, os audiovisuais podem atingir maior êxito no aproveitamento dos mecanismos sensoriais, obtendo-se também maior retenção dos conhecimentos aprendidos, na memória.


REFERÊNCIAS:

- BARRETO, Adriana Santos. A TV e o vídeo no ensino de Geografia: Um estudo sobre o uso desses recursos pelo professor de 5ª a 8ª séries do Ensino fundamental em Escolas publicas do município de Munis Ferreira, BA. Monografia de Graduação. Santos Antônio de Jesus , BA. Maio de 2005;
- BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Geografia. Brasília: Mec/SEF, 1998;
- NAPOLITANO, Marcos. Como usar a televisão na sala de aula. 5ª Edição, São Paulo: Contexto, 2003;
- PASSINI, Elza Yazuko, PASSINI, Romão e MALYSZ Sandra T. (ORGs). Prática de Ensino de Geografia e Estágio Supervisionado. São Paulo. Editora contexto, 2007.
- PONTUSCHKA, Nídia Nacib e OLIVEIRA, Arisvaldo Umbelino de. Geografia em perspectiva: Ensino e Pesquisa. São Paulo. Editora: Contexto, 2002.

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